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segunda-feira, 17 de abril de 2017

CHILE - 2016


Nossa viagem congelante! Parte Final
Pucón



Chegamos às 8 horas da manhã  na rodoviária  de Pucón e fomos para o hotel "Patagônia Pucón", fizemos o check-in e fomos direto para o quarto. Devido ser baixa temporada no sul do Chile, tem hotéis que aceitam o check-in antes do horário previsto, sem custo.
Lembrando que a alta temporada no sul do Chile é no verão, onde pode-se fazer diversos passeios bem radicais, e é a época que menos chove.
Depois de tomarmos o café, fomos conhecer o centro de Pucón e fechar os passeios já pré agendados, via e-mail, com uma empresa de lá. O céu estava bastante nublado e as vezes caía uma chuva mais moderada.
Contratamos os passeios Termas Geométricas, onde pode-se nadar em piscinas termais de 35 a 44 graus, aquecidas pelo vulcão, e o passeio até a base do Vulcão Villarica. Lá há inúmeros passeios de inverno e verão, mas como tínhamos apenas 2 dias inteiros para conhecer optamos apenas por esses dois passeios.

No dia seguinte, quando desci para tomar café, não pude conter minha emoção ao ver o maravilhoso Vulcão Villarica, todo branquinho, coberto de neve, o céu estava limpo sem a presença de nevoeiro, o que nos proporcionou esta vista esplêndida.





Por volta das 11 horas fomos no passeio à base do Vulcão Villarica, a van nos buscou no hotel e em menos de 15 minutos chegamos. Foi apenas uma caminhada para apreciar a natureza, tirar bastante fotos e brincar um pouco na neve, Yasmim adorou. Foi um passeio de aproximadamente 2 horas.


















No outro dia fomos conhecer as Termas Geométricas, tivemos que ir até a agência e de lá saiu a van, demorou aproximadamente 2 horas para chegarmos, pois essa Termas fica localizada no vilarejo de Coñaripe, 87 km de Pucón, e além disso, a partir do momento que começamos a subir rumo as Termas, o caminho fica estreito e perigoso e é todo de terra.
Ficamos umas 2 horas aproveitando as piscinas termais, fora estava uns 7 graus, e se entrássemos nas piscinas mais quentes 40 a 44 graus, quando saíamos não sentimos frio nenhum, é muito legal, e é totalmente em meio a natureza. Essa termas é denominada Geométrica, porque foi feita com passarelas de madeiras, pintadas de vermelho vivo, com formatos diferentes, dispostas em ângulos que justificam seu nome. 
Tem uma pequena lanchonete, e podíamos nos servir gratuitamente de águas minerais e águas minerais aromatizadas. Há banheiros e casinhas de madeiras que servem de vestiário e armários, quando chegamos nos entregaram toalhas e cadeados para que pudéssemos guardar os pertences no vestiário, sem custo, pois já estava incluído no valor das entradas, que não me lembro, devido termos fechado os passeios já com as entradas inclusas.















Mais no final da tarde chegamos ao hotel, e aproveitamos para conhecer o lago Villarica, a Plaza de Armas Pucón, e o letreiro na entrada da cidade que é bem pequena, conhecemos o centrinho todo a pé.












No nosso último dia, acordamos cedo arrumamos as bagagens, tomamos café e fomos de táxi para a rodoviária, pois nosso ônibus partiria as 11 horas da manhã, e... Adeus Pucón! Snif...

Chegamos em Santiago lá pelas 22 horas, muito cansados, pegamos um táxi e fomos para outro hotel, " Hotel Plaza San Francisco", ficamos um dia inteiro nesse hotel, pois não tinha como ir direto de Pucón para o aeroporto de Santiago, os horários de ônibus e avião não se encontravam, por isso tivemos que ficar mais um dia em Santiago.

segunda-feira, 27 de março de 2017

CHILE - 2016


Nossa viagem congelante! Parte VIII
Bairro Paris-Londres


No nosso último dia em Santiago aproveitamos para conhecer o Bairro Paris e Londres, que fica próximo ao centro da cidade.
É um bairro pequeno, um quarteirão apenas, onde as construções e ruas lembram muito cidades da Europa. As ruas são estreitas e ladrilhadas, o que dá um toque ainda mais especial, as principais ruas são a Calle Paris e Calle Londres, no local há algumas lojinhas e um pequeno museu.








A tarde terminamos de arrumar nossa bagagens, para viajarmos a Pucón.
Já havíamos comprado as passagens no terminal da empresa Tur bus, localizado no Terminal Alameda Santiago, que fica ao lado da estação Metro Universidad de Santiago.
A noite fomos de táxi para esse terminal, de onde saiu nosso ônibus para cidade de Pucón. Foram aproximadamente 10 horas de viagem até chegarmos a esta linda cidadezinha aos pés do majestoso vulcão Villarica, um dos mais ativos da América do Sul.

A "viagem" continua em outro post...

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

CHILE - 2016


Nossa viagem congelante! Parte VII
Mercado Central de Santiago e Museu Mirador


Pela manhã fomos conhecer o Mercado Central de Santiago. Não gostei, pois o foco principal é a venda de peixes e por isso tem um cheiro insuportável! Tem também vários restaurantes, almoçamos no restaurante El Galeón, onde ofereciam pratos simples e muito caro. Eu pedi um Salmão com arroz e meu esposo pediu uma Truta, pratos totalmente sem temperos e pagamos em média (convertido) o valor total de R$130,00 já com a gorjeta. 




A tarde fomos no Museu Mirador, não me lembro quanto pagamos, mas como era quarta feira pagamos a metade do preço convencional, mas não é caro. O museu é todo interativo, ideal para crianças maiores e adolescentes, pois tem muitas atividades de física e química, achei que tinha poucas opções para crianças menores. Fomos de metrô, pegamos na estação Bellas Artes, próximo de onde ficamos hospedados e descemos na estação Mirador, pegamos um táxi e em menos de 5 minutos já estávamos no museu, dá para ir a pé também, leva aproximadamente uns 15 minutos.
Esse museu tem também uma parte interativa do lado externo, e dentro é um prédio grande de dois andares, com diversas atividades, algumas tem que agendar antes para poder participar, e uma lanchonete no segundo piso.



Parte externa do Museu Mirador

Parte externa do Museu Mirador.

Piano musical, apenas para crianças até 5 anos.

Bolhas gigantes

Mini tornado


Chute a gol

Parquinho

Tem também um lindo parquinho que minha filha adorou.

terça-feira, 25 de outubro de 2016

CHILE - 2016 

Nossa viagem congelante! Parte VI
Parque Safári e Palácio La Moneda

Saímos por volta das 10 horas da manhã para conhecer o Parque Safári que fica na cidade de Rancagua, aproximadamente 1 hora e 20 minutos de Santiago.
Nesse dia estava muito frio fazia entre 5 e 7 graus em Rancagua e o Parque estava bem vazio, acho que porque era terça e fora do período das férias e feriado.
Achei muito simples, é apenas um pequeno zoológico com alguns animais que parecia estarem mal tratados, além disso, devido ao frio, via-se uns animais encolhidos e os próprios funcionários falaram que eles estavam sentindo frio. Só fui nesse Parque para conhecer o safári dos leões, pensava que não havia animais enjaulados e que era apenas o safári. Acabamos conhecendo o safári dos herbívoros também. Esses safáris são pagos separadamente do ingresso do parque.

Fomos primeiro no safári dos herbívoros, entramos em um carro trem, sei lá, rs, com gramas, matos ao redor para atrair os animais, o espaço que eles ficam parece ser grande e estes animais apresentavam um aspecto melhor, pareciam não estar maltratados. Os animais se aproximavam do veículo para se alimentarem, minha filha ficou com muito medo.



Veículo do safári dos herbívoros é todo aberto.




Depois fomos no safári dos leões, entramos em um veículo todo com grades, e ficamos completamente enjaulados. Daí entramos em uma área bem grande que é onde ficam os leões, estes também pareciam que não estavam maltratados.





O guia que estava dirigindo esse veículo, pegava carne crua e colocava nas grades para atrair os leões, é uma experiência interessante.
Fomos embora logo depois do Safári dos leões, como disse acima é apenas um zoológico bem simples e para mim os únicos atrativos são os Safáris. 

                                                       


No finalzinho do dia depois de chegarmos do Parque Safári, fomos conhecer o Palácio La Moneda, que é o Palácio do Governo, fica no centro, num prédio bem bonito com uma arquitetura antiga. Mas não entramos, para conhecer, e infelizmente não conhecemos também a troca de guardas na frente do Palácio, que acontece às 10 horas da manhã em dias alternados. 
Palácio La Moneda





quinta-feira, 29 de setembro de 2016

CHILE - 2016

Nossa viagem congelante! Parte V
Embalse El Yeso e Cerro Santa Lucía



Embalse el Yeso (Cajón Del Maipo).

Saímos bem cedo para esse passeio. Demorou cerca de quase três horas para chegarmos, depois que passamos do centro da cidade de San José de Maipo, o caminho é só terra, por isso é demorado.
Na estrada paramos em um restaurante para compramos algo para comer e usar o banheiro, pois não há estrutura nenhuma para os turista em Embalse.
Embalse El Yeso é uma grande represa e é a principal fonte de água potável de Santiago. Parece estranho ir conhecer uma represa né?! Mas o lugar é lindo o contorno das montanhas é espetacular! No caminho há trechos bem apertados e muito perigosos. Fomos com uma empresa de tour, mas para quem gosta de dirigir e conhecer lugares por conta própria, é interessante, basta tomar muito cuidado, no período do inverno, se tiver muita neve o caminho é bloqueado pelos "Carabineros", policias do Chile, devido ao risco de acidentes, pois a altitude é cerca de 3.000 metros.
A lagoa é enorme, linda! E como o sol estava brilhando forte a cor da água se tornou azul turquesa, maravilhoso!











Muito lindo! Ficamos cerca de quase duas horas para conhecer, descemos da van e fomos andando e tirando fotos.



Cerro Santa Lucía

Ao retornamos a Santiago, descansamos um pouco no apart e fomos conhecer o Cerro Santa Lucía, fica pertinho do apart que estávamos hospedados. Esse morro (Cerro), foi utilizado como fortaleza num longo período de guerras, onde os patriotas buscavam independência da coroa. O Cerro foi reformado, florestado e adornado com esculturas especialmente trazidas da Europa.





 Subimos diversas escadarias e chegamos ao topo na Torre Mirador de onde se tem uma ótima vista panorâmica da cidade de Santiago.

Torre Mirador


Vista do Cerro Santa Lucía
Há um elevador que leva até uma parte do Cerro, porém quando fomos estava em manutenção e não estava funcionando.